Há 7 anos
Como acontece com muita gente, quando nos finais de 80 morreu o último cão, pensei: "mais animais em casa não!"
A viver desde há pouco tempo no centro de Lisboa e num apartamento, justificava-se perfeitamente não voltar a admitir essa possibilidade.
Mas 10 anos depois, a pedido de muitas famílias, ou seja, do Pedro, reequacionei a questão. Afinal, a casa tem espaço e até um terraço. Perto existem alguns dos melhores jardins de Lisboa onde gosto de passear e ... ter um cão até é um bom motivo para dar mais uns bons passos por dia.
Depois de muita procura, de respostas a anúncios e visitas a vários criadores, cheguei à casa da Lua, a Mãe da Maia, em Oeiras. O Falcon, o pai, também lá estava.
Para além de apreciar especialmente o ambiente familiar (vivia ainda com 3 dos irmãos e com os Pais), fui conquistado pela boa disposição e pela corrida que a Maia deu na minha direcção.
Foi há 7 anos e o Pedro ganhou uma nova amiga.
A viver desde há pouco tempo no centro de Lisboa e num apartamento, justificava-se perfeitamente não voltar a admitir essa possibilidade.
Mas 10 anos depois, a pedido de muitas famílias, ou seja, do Pedro, reequacionei a questão. Afinal, a casa tem espaço e até um terraço. Perto existem alguns dos melhores jardins de Lisboa onde gosto de passear e ... ter um cão até é um bom motivo para dar mais uns bons passos por dia.
Depois de muita procura, de respostas a anúncios e visitas a vários criadores, cheguei à casa da Lua, a Mãe da Maia, em Oeiras. O Falcon, o pai, também lá estava.
Para além de apreciar especialmente o ambiente familiar (vivia ainda com 3 dos irmãos e com os Pais), fui conquistado pela boa disposição e pela corrida que a Maia deu na minha direcção.
Foi há 7 anos e o Pedro ganhou uma nova amiga.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial